julho 26, 2011






por vezes abre-se uma janela no interior e uma nova face surge; normalmente um rosto reconhecível, um nome amigo; dizemos-lhe bom dia e todo um desfiar de dias e noites vão-se enlaçando e desenlaçando; um novelo interminável; cada um segura uma agulha e tricotamos juntos um agasalho para os dias de maior frio; enquanto isso deixamos o arroz ao lume, brando; e a outra face que nos repete insistentemente não te esqueças do arroz









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