“Reduzidos ao nosso próprio corpo, o nosso primeiro instrumento, aprendemos a tocá-lo, retirando dele a máxima ressonância e harmonia. Com uma enorme paciência, refinamos e animamos cada célula, abrindo e libertando capacidades de outra forma condenadas à frustração e à morte. (...) Ser introduzido à visão de perfeição e inocência que é o homem quando foi criado – desarmado, sem vergonha, filho de Deus, o criador – no jardim do Éden. (...) A alternativa?... o espectáculo trágico de ver pessoas lançarem para cima dos outros os seus desequilíbrios, as suas frustrações.”
(Yehudi Menuhin)
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