janeiro 17, 2012








(...) Se formos além do inconsciente colectivo, romperemos assim a última barreira das camadas inconscientes e experimentaremos o verdadeiro nascimento, completamente de novo, no oceano do vazio real. Eis a liberdade infinita do não-eu, da não-mente, da não-ideia, é isto a vida em-si totalmente incondicionada. Aqui, na infinita não-mente, encontramos as flores, a lua, os nossos amigos e familiares e todas as coisas tal como elas são; aqui apreciamos o nosso quotidiano como se fosse um milagre. Mas, por favor, confirma isto por ti próprio. (...)

(Hôgen Daidô, "No caminho aberto", Assírio & Alvim)




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