O Tao em que se pode caminhar não é o Tao eterno.
O nome que se pode dizer não é o nome eterno.
Sem nome, é a origem do Céu e da Terra.
Com nome, é a Mãe das dez mil criaturas.
Por isso
é sempre sem pretendermos
que vislumbramos a sua maravilha.
E sempre que pretendemos
apenas vislumbramos os seus contornos.
Os dois
são idênticos ao surgirem e só diferem no nome.
À sua identidade chama-se o mistério.
É um mistério que leva a outros mistérios.
A porta para um sem número de maravilhas.
(Lao Tse "Tao Te King", Livro do Caminho e do Bom Caminhar", tradução e comentários de António Miguel Campos, Relógio D'Água)
3 comentários:
Tão bonito e estas amendoeiras lindas de morrer!!
Tão bonito e estas amendoeiras lindas de morrer!!!
ars, tenho de te oferecer o Tao Te King, para caminharmos juntas... um beijo
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