dezembro 10, 2014

tempo de advento vi










Em registo de apelo afetivo, Kalman Stefánsson, no seu belíssimo livro "Paraíso e Inferno", escrevia:
«Tudo aquilo que se relaciona com uma pessoa torna-se uma recordação que lutámos para reter, e é traição esquecer isso. Esquecer como ele bebia café. Esquecer como se ria. Como olhava para cima. Esquecer é trair […]
Deveríamos cuidar daqueles que são para nós importantes e que têm em si bondade, e de preferência nunca os abandonar, a vida é demasiado curta para isso e, por vezes, termina de modo súbito.»








2 comentários:

ars disse...

Gostei muito mesmo.
Linda a última frase...vou roubar para as minhas notas :-)))))
beijinhos

mp disse...

lê o texto completo do JPC na pastoral, é todo uma beleza, eu fartei-me de o roubar :))

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