Cada via é singular na terminologia que usa, nos ritos, na forma como "disciplina" o corpo-mente para poder escutar o Espírito (a sabedoria perene que nos habita). O importante é encontrarmos a "nossa" via, o caminho que mais ressoa connosco e seguir os seus trilhos até ao fim. As vias são singulares, mas o que experienciamos é universal.
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