agosto 23, 2011






todo o conhecimento da intimidade das coisas é imediatamente um poema (...) os seres escondidos e fugidíos esquecem de fugir quando o poeta os chama pelo verdadeiro nome (...) transpostos os limites exteriores, quão espaçoso é esse espaço interno, quão repousante essa atmosfera interior (...)

(G. Bachelard, "A Terra e os Devaneios do Repouso", Martins Fontes)




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