fevereiro 22, 2017









(imagem do filme Baran, de Majid Majidi)



Dependendo da qualidade da nossa presença na sua presença, podemos "ver" no "outro" o inferno ou o céu, ou quem ele realmente é. Se em cada instante nos lembrarmos que o "outro" não é "outro", mas todos somos Um no Pai. Se conseguirmos olhá-lo para além da máscara que ele carrega, para além do seu ego, mais ou menos problemático, mais ou menos infernal. Se conseguirmos olhar sem o nosso ego, mais ou menos problemático, mais ou menos infernal, a interferir na visão. Então haverá sempre ligação e conseguiremos amar, em qualquer situação, seja quem for, mesmo o ser humano mais desajeitadamente humano, até cruel.










Sem comentários:

StatCounter