Que bonito Henrique! Obrigada por teres passado por aqui e deixado a tua marca. Quando escrevo neste blog tenho a sensação de estar aqui praticamente sozinha, o que me dá alguma liberdade, quase como se estivesse a escrever num diário que ninguém lê. Mas de vez em quando é bom saber que existe alguém do outro lado :)), um beijinho, maria
No deserto em que me encontro. Na secura da minha boca atrofiada, a minha alma chama repetidamente pelo teu nome. Mas não há caminho que me devolva e as tuas pegadas desapareceram. Quer dizer que foi assim há tanto tempo? Perdi a consciência. Não sei quanto tempo passou desde que te vi a última vez. Vai! Disse-te eu, "salva-te!” a vida não tem que ser um fracasso. Se me amas salva-te, faz isso por mim. E ressequido como uma tâmara, o meu corpo cai podre na estrada. Sobe leve o meu coração, em adoração pela frescura desta manhã e pelo desprendimento de todas as coisas tristes.
(Maria, está pesado mas as palavras estavam a pedi-lo. Que divertido e interessante este exercício! Bj grande
Que maravilha Rita! Li e reli o teu "poema". Obrigada por teres passado por aqui e deixado o teu testemunho que equilibra maravilhosamente o peso e a leveza de uma vida. Um beijo
4 comentários:
Fracasso é o nome que tenho para procura, embora pela estrada da consciência rume ao deserto onde em adoração se me acalma o coração.
Que bonito Henrique! Obrigada por teres passado por aqui e deixado a tua marca. Quando escrevo neste blog tenho a sensação de estar aqui praticamente sozinha, o que me dá alguma liberdade, quase como se estivesse a escrever num diário que ninguém lê. Mas de vez em quando é bom saber que existe alguém do outro lado :)), um beijinho, maria
No deserto em que me encontro. Na secura da minha boca atrofiada, a minha alma chama repetidamente pelo teu nome.
Mas não há caminho que me devolva e as tuas pegadas desapareceram. Quer dizer que foi assim há tanto tempo?
Perdi a consciência. Não sei quanto tempo passou desde que te vi a última vez.
Vai! Disse-te eu, "salva-te!” a vida não tem que ser um fracasso. Se me amas salva-te, faz isso por mim.
E ressequido como uma tâmara, o meu corpo cai podre na estrada.
Sobe leve o meu coração, em adoração pela frescura desta manhã e pelo desprendimento de todas as coisas tristes.
(Maria, está pesado mas as palavras estavam a pedi-lo. Que divertido e interessante este exercício! Bj grande
Que maravilha Rita! Li e reli o teu "poema". Obrigada por teres passado por aqui e deixado o teu testemunho que equilibra maravilhosamente o peso e a leveza de uma vida. Um beijo
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